2.11.11
TRABALHOS EM TECIDO CRIADOS EM MEU ATELIÊ
OBRA CRIADA COM TECIDO: ENFEITE PARA PORTA COM DETALHES EM BORDADO, APLICAÇÕES DE GALINHAS E PIMENTAS. USEI TAMBEM FUXICOS PARA DETALHES DE ACABAMENTO.
9.5.11
POSTAGEM
ALÉM DA TERRA, ALÉM DO CÉU
Além da Terra, além do Céu,
no trampolim do sem-fim das estrelas,
no rastro dos astros,
na magnólia das nebulosas.
Além, muito além do sistema solar,
até onde alcançam o pensamento e o coração,
vamos!
vamos conjugar
o verbo fundamental essencial,
o verbo transcendente, acima das gramáticas
e do medo e da moeda e da política,
o verbo sempreamar,
o verbo pluriamar,
razão de ser e de viver.
Carlos Drummond de Andrade
Além da Terra, além do Céu,
no trampolim do sem-fim das estrelas,
no rastro dos astros,
na magnólia das nebulosas.
Além, muito além do sistema solar,
até onde alcançam o pensamento e o coração,
vamos!
vamos conjugar
o verbo fundamental essencial,
o verbo transcendente, acima das gramáticas
e do medo e da moeda e da política,
o verbo sempreamar,
o verbo pluriamar,
razão de ser e de viver.
POSTAGEM
O SEU SANTO NOME
Não facilite com a palavra amor.
Não a jogue no espaço, bolha de sabão.
Não se inebrie com o seu engalanado som.
Não a empregue sem razão acima de toda a razão ( e é raro).
Não brinque, não experimente, não cometa a loucura sem remissão
de espalhar aos quatro ventos do mundo essa palavra
que é toda sigilo e nudez, perfeição e exílio na Terra.
Não a pronuncie.
Carlos Drummond de Andrade
Não facilite com a palavra amor.
Não a jogue no espaço, bolha de sabão.
Não se inebrie com o seu engalanado som.
Não a empregue sem razão acima de toda a razão ( e é raro).
Não brinque, não experimente, não cometa a loucura sem remissão
de espalhar aos quatro ventos do mundo essa palavra
que é toda sigilo e nudez, perfeição e exílio na Terra.
Não a pronuncie.
5.5.11
OBJETOS ANTIGOS RESTAURADOS .USADOS NA DECORAÇÃO
ANTIGA PANELA DE FERRO, RESTAURADA E DECORADA COM A PINTURA BAUER.
CLEUDETE HERNANDEZ
ARTISTA PLASTICA
MAIO DE 2011
CLEUDETE HERNANDEZ
ARTISTA PLASTICA
MAIO DE 2011
OBJETOS ANTIGOS RESTAURADOS .USADOS NA DECORAÇÃO
ANTIGA LEITEIRA EM ALUMINIO RESTAURADA E DECORADA COM A PINTURA EM BAUER.
CRIADA POR CLEUDETE HERNANDEZ
ARTISTA PLASTICA
MAIO DE 2011
CRIADA POR CLEUDETE HERNANDEZ
ARTISTA PLASTICA
MAIO DE 2011
PINTURA DECORATIVA EM ALUMINIO COM BAUER
ANTIGO LIQUIDIFICADOR EM ALUMINIO, RESTAURADO E DECORADO COM A PINTURA BAUER.
CLEUDETE HERNANDEZ
MAIO DE 2011
ARTISTA PLASTICA.
CLEUDETE HERNANDEZ
MAIO DE 2011
ARTISTA PLASTICA.
OBJETOS ANTIGOS RESTAURADOS .USADOS NA DECORAÇÃO
ESTE TRABALHO FOI REALIZADO EM MEU ATELIÊ. É UM TRABALHO DE RESTAURAÇÃO. EM OBJETOS ANTIGOS. UM LAMPIÃO... RESTAURADO E DECORADO COM A PINTURA EM BAUER.
CRIADO PELA ARTISTA PLASTICA
CLEUDETE HERNANDEZ
MAIO DE 2011
CRIADO PELA ARTISTA PLASTICA
CLEUDETE HERNANDEZ
MAIO DE 2011
14.4.11
2.4.11
22.3.11
15.3.11
8.3.11
POSTAGEM
Soneto
Por que me descobriste no abandono
Com que tortura me arrancaste um beijo
Por que me incendiaste de desejo
Quando eu estava bem, morta de sono
Com que mentira abriste meu segredo
De que romance antigo me roubaste
Com que raio de luz me iluminaste
Quando eu estava bem, morta de medo
Por que não me deixaste adormecida
E me indicaste o mar, com que navio
E me deixaste só, com que saída
Por que desceste ao meu porão sombrio
Com que direito me ensinaste a vida
Quando eu estava bem, morta de frio
Chico Buarque Por que me descobriste no abandono
Com que tortura me arrancaste um beijo
Por que me incendiaste de desejo
Quando eu estava bem, morta de sono
Com que mentira abriste meu segredo
De que romance antigo me roubaste
Com que raio de luz me iluminaste
Quando eu estava bem, morta de medo
Por que não me deixaste adormecida
E me indicaste o mar, com que navio
E me deixaste só, com que saída
Por que desceste ao meu porão sombrio
Com que direito me ensinaste a vida
Quando eu estava bem, morta de frio
- Editar
- Na coleção de 91 pess
7.3.11
O Cio da Terra Composição: Chico Buarque / Milton Nascimento Debulhar o trigo Recolher cada bago do trigo Forjar no trigo o milagre do pão E se fartar de pão Decepar a cana Recolher a garapa da cana Roubar da cana a doçura do mel Se lambuzar de mel Afagar a terra Conhecer os desejos da terra Cio da terra, a propícia estação E fecundar o chão Chico Buarque Milton Nascimento
MANDALA: TEXTURA ACRILICA DETALHES EM PEDRAS
À DESCOBERTA DO AMOR
Ensaia um sorriso
e oferece-o a quem não teve nenhum.
Agarra um raio de sol
e desprende-o onde houver noite.
Descobre uma nascente
e nela limpa quem vive na lama.
Toma uma lágrima
e pousa-a em quem nunca chorou.
Ganha coragem
e dá-a a quem não sabe lutar.
Inventa a vida
e conta-a a quem nada compreende.
Enche-te de esperança
e vive á sua luz.
Enriquece-te de bondade
e oferece-a a quem não sabe dar.
Vive com amor
e fá-lo conhecer ao Mundo.
Mahatma Gandhi
Ensaia um sorriso
e oferece-o a quem não teve nenhum.
Agarra um raio de sol
e desprende-o onde houver noite.
Descobre uma nascente
e nela limpa quem vive na lama.
Toma uma lágrima
e pousa-a em quem nunca chorou.
Ganha coragem
e dá-a a quem não sabe lutar.
Inventa a vida
e conta-a a quem nada compreende.
Enche-te de esperança
e vive á sua luz.
Enriquece-te de bondade
e oferece-a a quem não sabe dar.
Vive com amor
e fá-lo conhecer ao Mundo.
POSTAGEM
Esquecer é uma necessidade. A vida é uma lousa, em que o destino, para escrever um novo caso, precisa de apagar o caso escrito.
Machado de Assis
POSTAGEMA vida é para nós o que concebemos dela. Para o rústico cujo campo lhe é tudo, esse campo é um império. Para o César cujo império lhe ainda é pouco, esse império é um campo. O pobre possui um império; o grande possui um campo. Na verdade, não possuímos mais que as nossas próprias sensações; nelas, pois, que não no que elas vêem, temos que fundamentar a realidade da nossa vida. Fernando Pessoa
A vida é para nós o que concebemos dela. Para o rústico cujo campo lhe é tudo, esse campo é um império. Para o César cujo império lhe ainda é pouco, esse império é um campo. O pobre possui um império; o grande possui um campo. Na verdade, não possuímos mais que as nossas próprias sensações; nelas, pois, que não no que elas vêem, temos que fundamentar a realidade da nossa vida.
Fernando Pessoa
POSTAGEM
Assim eu vejo a vida
A vida tem duas faces:
Positiva e negativa
O passado foi duro
mas deixou o seu legado
Saber viver é a grande sabedoria
Que eu possa dignificar
Minha condição de mulher,
Aceitar suas limitações
E me fazer pedra de segurança
dos valores que vão desmoronando.
Nasci em tempos rudes
Aceitei contradições
lutas e pedras
como lições de vida
e delas me sirvo
Aprendi a viver.
Cora Coralina
A vida tem duas faces:
Positiva e negativa
O passado foi duro
mas deixou o seu legado
Saber viver é a grande sabedoria
Que eu possa dignificar
Minha condição de mulher,
Aceitar suas limitações
E me fazer pedra de segurança
dos valores que vão desmoronando.
Nasci em tempos rudes
Aceitei contradições
lutas e pedras
como lições de vida
e delas me sirvo
Aprendi a viver.
6.3.11
3.3.11
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